segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Dois mil e oito

Eu não ligo muito à passagem de ano, a sério que não. Tanto me dá que seja ontem, hoje ou amanhã.
Portanto:
- se tiverem as passas à mão na hora H: comam-nas e desejem (mesmo que não se realize, mesmo que não acreditem...)

- se o champanhe estiver mesmo aí ao lado: bebam, brindem a um ano melhor (mas sobretudo façam e tentem aquela parte do 'ano melhor'!)

- se estiverem com amigos: divirtam-se (e se não estiverem deixem lá, podem festejar depois)

- se se estiver quentinho à lareira ou ao radiador e as passas estiverem longe: comam-nas depois que eu não conto a ninguém e ninguém precisa de saber.

- se não tiverem champanhe em casa: brindem com sumo, com água (isto se calhar não, dizem que dá azar! Mas a mim nunca deu...), com qualquer coisa, porque o que conta é a intenção.

-se não fizerem nada disto, deixem lá...

Eu também acho que não vou fazer.

sábado, 29 de dezembro de 2007

Mundo nas mãos


Hoje acho que aguento trazer o mundo nas minhas mãos.
Hoje, sejamos sinceros, também acho que aguento tudo.
Hoje devo ter bebido algo que me transformou por dentro. Deve ter sido aquele chá de cheiro esquisito que habitava o armário.
Hoje sinto-me satisfeita com a minha fraca produtividade, com o meu empenho nulo, com as minhas férias no fim.
Hoje estou simplesmente contente por respirar, por passar a tarde a arranjar cogumelos (que já agora, fizeram um jantar espectacular), por comprar quadros bastante giros a 1,8o€...
Hoje o dia correu-me normal, mas mesmo assim, sinto-me feliz.
Hoje tenho a certeza que tenho as pessoas certas ao meu lado, atrás de mim, à minha frente...
Hoje queres apostar algo? Aviso-te já que quem ganha sou eu, e que se não ganhar, te dou o que apostarmos e até embrulho para ficares mais feliz.
Hoje isto 'tá fixe, 'bora aproveitar?

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Hoje és tu


Queres um abraço meu? O colo não é grande, mas se precisares de mimo também se arranja.

Não te apetece falar? Não faz mal, eu deixo na mesma a janela aberta. Nem que seja para ler o teu nome mais vezes ou para ver as últimas reticências que usaste.

Correu-te mal o dia? Ontem correu-me a mim e tu estiveste aí, à minha espera. Ouviste até ao fim, desvalorizaste se foi preciso. Não faz mal.

Às vezes é no silêncio que é dita a melhor frase. Às vezes é quando não falas que eu sei o que tu pensas. Mas não fiques calado muito tempo. Fala. Nem que seja para eu saber que ainda te importas.

Não queres estar aqui? Então vamos fugir. Imagina um local novo. Diferente. Eu quero movimentado. Tu queres calado? Não importa, eu vou contigo. Porque hoje quem importa és tu.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Parece que sim


Parece que sim... Recebi o prémio pela segunda vez.
Desta vez dado pelo joaoR. Muito obrigada, a sério.
Agora parece que tenho de escolher mais 7.
Vamos ver:
'Assim me encontro'- De Inês para Inês. Visita diária.
'Banda Anhada'-Merece visita!
'Lá estou eu a divagar'- Pois que o faz muito bem, continue!
'*Come as you are*'- Não sei quem ela are, mas que o faz bem, faz...
'Palavras e(m) silêncio'- Porque esta gaja (esta posso tratar assim que não me bate) é excelente. E escreve bem para xuxu
'O outro lado'- Porque o outro lado pode ser tão interessante quanto este. E só por me escolher já merece outra visita.
O outro fica no bolso. Para todos os que aqui passarem.

Sozinha


Hoje vais discutir sozinha. Vou-te ouvir até ao fim. E não te vou responder. Não vale a pena. Precisas de aliviar, eu sei. Mas também me custa que seja para cima de mim. Por isso, vais falar sozinha. Vou olhar-te nos olhos e ouvir tudo o que tens para dizer, mesmo que saiba que tu sabes que não fui eu a responsável pelo que me acusas. Mas tudo bem. Também mereces um dia assim.

No fim, vou encostar a cabeça no sofá, pôr algo barulhento a tocar mesmo nos meus ouvido e esquecer-me do que acabei de ouvir.

Depois de tudo isso, vou ligar o computador e falar com alguém que não se importe de me ouvir. Felizmente, há sempre alguém para mim.

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

E o natal já passou. O jantar foi normal. Os quatro. O bacalhau pouco falou, nós também pouco conversámos. Só me lembrei que era natal quando a Mafalda me disse que ia sair para a missa. Foi aí que reparei que tinha prendas debaixo do pinheiro, que tinha madeiros a arder algures na rua, que tinha uma noite do outro lado da janela, mesmo que cá dentro com uma pequena lareira no coração, o frio estivesse presente.
E abriram-se os presentes. O meu novo pijama, o meu novo mp4, a nova boneca da minha mãe (segundo ela 'muito, muito bonita'), o novo cd do meu pai (posto logo a tocar, 'só para ver se funcionava'), os novos peluches da minha mana (dois macacos, 'inseparáveis para sempre, como eu e tu'), uma casa para as barbies e mais uns pequenos beijos nas faces rosadas pelo calor gélido que vinha da pequena lareira.

Hoje, natal a sério, veio o meu avô almoçar. Trazia com ele 'uma lembrancinha da tua madrinha' Não precisava. O que eu queria não me dá a lembrança. O que eu queria ficou na lareira grande da tua casa, avô. Naquele natal de plástico, mesmo assim muito melhor que este.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Feliz Natal


Feliz Natal a todos os que por aqui passaram, os que ainda passam e os que passarão.

sábado, 22 de dezembro de 2007

Filhós


É sem dúvida o meu doce preferido de natal.

A minha avó também fazia. Algumas sem açúcar. Enquanto toda a gente as polvilhava com açúcar, eu fugia para a cozinha e polvilhava-as com sal. No fim de um natal apanhei a minha avó a fazer exactamente mesmo. Afinal não era só eu. Mais ninguém fazia assim. Agora já não há filhós da avó. E as que há já não cheiram a filhós e já não sabem as filhós da avó.

Mesmo assim continuo a comê-las. Fecho muito os olhos, tapo as orelhas e imagino-me na cozinha da minha avó, com a filhó na mão e o sal na outra.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Xi-coração


Amanhã se me vires com os olhos no chão,
Atravessa e vem-me dar um xi-coração.

Amanhã se me vires vem dizer-me de perto,
Que gostas de mim e que isso é certo.

Amanhã se me vires tem a certeza
Que é culpa do natal esta tristeza.

Amanhã se me vires vem fazer-me rir
Nem que seja baixinho, só para descontrair.

Coração

Hoje não sei escrever, dói-me o coração.

A propósito, a música é Hey There Delilah dos Plain White T's , eu gosto mesmo é do video...

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Eu gosto muito de ti

Já tinha pensado em dizer-lhe isso várias vezes. Preparava a frase de modo a ela aparecer no meio da conversa como se fosse 'e é por isso que gosto muito de ti' ou então podia apanhar a pessoa de repente e dizer-lhe 'já te disse que gosto muito de ti' ou ainda no fim da conversa, nas despedidas 'Adeus, até logo, gosto muito de ti'.

Mas a verdade é que na hora H, quando era mesmo aquele o momento do eu gosto muito de ti, o momento em que os escritores escrevem isso nas suas histórias, o momento em que os personagens das novelas dizem aos seus amados eu gosto muito de ti, na história da vida real isso falhava-lhe. Ficava perro, não saía. E aí, balbuciava qualquer coisa, engasgava-se com a própria saliva, tricava a língua, apertava-se o coração e o eu gosto muito de ti ficava preso entre os dois dentes lá de trás.

Ainda hoje lhe acontece, mas agora solucionou o problema. Aproveita uma piada qualquer, finge-se criança, mostra-se palhaço e aí no meio, quando a outra pessoa já está tão distraída e amarrada ao riso, ela aproveita e naquele mínimo instante solta o eu gosto muito de ti.

Depois de o conseguir, acalma a respiração, vê que ninguém reparou, perde o vermelho nas faces, e fica satisfeito porque o disse, o eu gosto muito de ti.

ps: escrito para todos aqueles de quem eu gosto muito incluindo marias papoilas (meninas )e mários cravos(meninos).

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Eram seis da tarde, domingo quente.
Ela tinha acabado de chorar há pouco tempo, ainda soluçava, uma senhora de bata branca embalava-a no berço e dizia baixinho 'chiuu, dorme bebé', vezes sem conta. Eu estava um bocado atrapalhada. A minha mãe sorria e o meu pai chorava. A primeira vez que vi o meu pai chorar e a minha mãe rir assim. E eu, cada vez mais atrapalhada aproximei-me do berço. Tropecei na cama da minha mãe que estava cheia de frio e a bebé choramingou. Calou-se depressa. Continuei, só lhe via um bocadinho, estava coberta por um lençol branco com umas risquinhas azuis. Cheirava tudo a hospital, um cheiro que sempre me exigiu respeito e me atraiu. Pus-me em biquinhos de pé e vi-lhe o rosto. Rosa, carmim. Cheguei-me mais perto, e em voz baixa como tudo naquele quarto, disse-lhe com voz tremelicante "Olá bebé, a tua mana sou eu".
Reparei hoje que se fosse esperta poderia ganhar uma pipa de massa a adivinhar o tempo. O meu joelho nunca falha. Ontem à noite doía-me para caraças, passo a expressão, hoje chuvinha todo o dia.

Até dava jeito, que eu armei-me em mãe natal e fiquei com os bolsos um bocado vazios, agora só lá trago os buracos!



O L. não sabe, mas esta foi a minha melhor prenda.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Pés à lareira


Se há coisa que me diverte é olhar o lume.

Apreciar o movimento da chama. A cor.

Sentir o quente, até ficar com calor. A queimar.

Mover a lenha e a chama... Apagar.

Dar mais um toque.

Ver a chama reacender. A luz.

Apagar as luzes todas. E admirar.

E não resistir. Aproximar a mão.

Sentir o morno. O quente. O queimar.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Pode ser que...

Pode ser que este natal nem seja mau de todo.
Pode ser que não comece a ficar mal disposta, nervosa, reticente e afins uma semana antes da data.
Pode ser que me habitue a esta nova forma de passar a quadra.
Pode ser que até me divirta.
Pode ser que se torne especial.
Pode ser que fique na memória como um dos menos maus (melhor que aqueles... nunca será).
Pode ser que não chore durante toda a noite de 24/25 como já fiz.
Pode ser que a melancolia não chegue a tempo.
Pode ser que sim...
Pode ser que...

Ps: eu bem tento escrever algo de jeito, eu bem tento não me sentir triste, em baixo ou a deprimir (palavra preferida da prima Márcia lá de Cuiabá), mas não consigo.

domingo, 16 de dezembro de 2007

Rádio

Eu e o rádio temos um ritual.
Ligo-o assim que acordo e ouço durante todo o dia.
Mas, assim que acabo de jantar desligo-o.
Faço isto há anos. A partir da hora de jantar o som do rádio torna-se insuportável e por mais que tente acabo sempre por desligá-lo.
Assim que acordo, antes mesmo de abrir os olhos ou calar o meu despertador, ligo-o.

sábado, 15 de dezembro de 2007

Há dias assim

Ontem correu-me bem. Foi o último dia de aulas neste ano 2007. À noite fui jantar com duas das minhas melhores amigas ao c.c. novo cá do sítio. Elas são mesmo aquelas que aturam as piadolas todas, os risos, as bocas, as teimas, as neuras, os histerismos. Diverti-me como uma criança numa loja de bibelots, com a diferença de eu poder partir os bibelots todinhos. Corremos as lojas todas. Ou quase. Fui ingenuamente feliz naquele bocadinho. Como gostava de me sentir assim mais vezes, com mais amigos daqueles do coração. Aquele jantar nem era para ser assim. Era para ter mais colegas, um grupinho engraçado lá da escola. Esquivaram-se à última e fomos só as três. Bem melhor assim.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Brilhozinho nos olhos


Era assim todas as manhãs de férias. Acordavamos tarde o suficiente para ainda estar tudo a dormir. Desciamos as escadas à pressa e fechávamos a porta ao cimo das escadas. Escondiamos a gargalhada por baixo da concentração de descer as escadas sem fazer barulho. Cá em baixo fazíamos o pequeno-almoço. Desperdiçávamos meio pacote de leite, que com a abertura difícil tornava impossível a tarefa de rir ao mesmo tempo, comíamos meio pacote de bolachas de chocolate. Era nessa altura que chegava a minha mãe, com a voz ainda de sono. Ria-se de tanto disparate, ralhava um bocadinho e comia connosco. Depois, depois... Depois vinha a visita à outra avó que morava do outro lado da aldeia. A mãe do pai. Beijinhos. E regressava-se. Por um caminho sem carros, mas com carroças (agora tractores), com flores nos paseios que estavam livres, com estrumes, e palhas, e risos, e labirintos. Agora apagou-se a luz. São menos os risos, menos as bolachas, menos o leite desperdiçado, menos carroças mas também menos tractores, menos visitas à outra avó porque também há menos visitas à casa desta (onde dormia sempre bem e acordava sempre cedo) que já partiu. Mesmo assim a memória não se apaga. Ainda ouço o 'Vens lá cara linda?', o 'bom-dia menina, bonita que está hoje!', o 'olá minha neta', ouço com o coração. Ouve-se sempre melhor assim.
PS: a imagem podia ser uma foto, mas as fotos, como todas nestas situações, são demasiado pessoais. Imaginem como era bom. Que era... Muito mesmo.

Não sei


Não sei que hei-de escrever. Ando meia desinspirada.

Ontem até me sentei à lareira à procura de algum tema, mas acabei por adormecer ali. Depois de devorar meio livro já lido e relido umas 3 vezes nas últimas duas semanas.

PS: A imagem é do dito livro: 'Deixei o meu Coração em África'.
PS2: Já houve mais dias assim, exemplo.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Natal


Os meus pêsames a todos aqueles que dos quatro canais, escolheram a TVI como companhia da sua tarde. Não há paciência para festinhas de Natal.

MUDEM O DISCO

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Carácter

Hoje sinto-me ferida. Nada de mais. Já me tinha doído assim, mas tinha sido sempre apanhada de raspão, curou depressa e foi esquecida. Hoje tenho a ferida quente. Apetece-me fazer-te um discurso e pôr-te a cara de lado. Apetece-me mostrar-te o que é ser coerente, bem agradecido, ter noção de respeito e de integridade. Senti que me tinhas cuspido na cara, que tinhas (como dizem os velhos) mordido a mão que te deu de comer. Para que perceba quem ler isto, para que eu entenda porque me sinto assim, vou tentar resumir a história o suficiente para se perceber o essencial e se focarem os pontos.

Hoje estava a chegar à sala onde ia ter aula e já lá estavam algumas pessoas. A minha turma não é muito unida mas mesmo assim, achava que tinha lá pessoas com as quais poderia vir a ter uma amizade. Longe da verdade, muito longe... Como é normal ficámos tipo em 'roda' à conversa, sobre nada, o custume. É nessa altura que chega um rapaz da minha turma, que eu achava até digno de confiança, com um molho de fotocópias de um teste antigo da professora com a qual vou fazer teste amanhã. Deu fotocópias a alguns, e escondeu uma na mala. Nem me mostrou, embora tenha passeado as ditas à volta do meu nariz, nem me escondeu.



Sim, isto não tem nada de mal, provavelmente nem aceitaria caso ele mas desse a mim, mas mesmo assim custou-me.Eu tinha-lhe dito qual era a matéria provável que saisse em avaliação, eu ajudo toda a gente na turma quando me pedem... Não consigo conceber que me façam isso.

domingo, 9 de dezembro de 2007

Susana Félix - (bem) na minha mão

Prémio

Recebi um premiozinho da Inês. Como eu percebo muito destas coisinhas, aqui ficam as regras:

1.º Indicar quem foi que atribuiu o prémio, já disse.
2.º Atribuir o prémio a 7 blogs que considere que até nem são maus blogs…Não leio blogs suficientes para tal, e não atribuo nada, por enquanto.
3.º Fazer referência ao criador deste prémio. cridor foi Skynet.

Não meto tag, mas o momento é solene. Palmas!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Café


O café sempre exerceu uma grande influência sobre mim. Deixava-me quase inebriada. Quando era pequena e ia de manhã ao café com a minha mãe, adorava ser eu a mexer-lhe o café com aquelas colherinhas pequenas. Sentir o cheiro do café bem tirado, às vezes com o pauzinho de canela que sempre me seduziu. Era quase um ritual. Pôr meio pacote de açúcar e (conforme a vontade da minha mãe) mexer o café. Quando ela voltava costas para pagar, eu tirava a colherinha da chávena e sorvia rapidamente aquele líquido espesso, levemente amargo, subitamente quente. E como gostava...

Ontem estavamos na conversa, eu e a minha mãe, e ela disse-me que sempre soube que eu roubava aquela pequena colherinha da poção mágica que ela bebia. E acreditam que neguei? Continua a ser o meu segredo, oculto. O café fascina-me. O cheiro. O sabor. Sabe-me a corridas de pés descalços em estradas de terra batida, sabe-me a banhos no grande alguidar da minha avó, sabe-me a gelados de banana da minha tia brasileira, sabe-me a beijinhos do meu avô, sabe-me a euforias, sabe-me a encantos, sabe-me a liberdade, sabe-me a poder, sabe-me a mistério, sabe-me a paixão. É café.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Rob Thomas. Little Wonders

Eu avisei que isto ia andar de pantanas. Eu avisei...
Uma musiquinha. Adoro estes desenhos animados. Vou comprar o dvd para a minha mana, mas suponho que o vá ver sempre sozinha. ahah.



Rob Thomas - Little Wonders

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

A única coisa que me fez rir à grande hoje

Não me perguntem porquê, mas ri-me até às lágrimas depois de ouvir esta música, com o video. É super descarado. Este tipo tem uma noção fabulosa de espectáculo. Não que eu perceba muito do assunto.