Estava a ler, mas fartei-me de tal maneira que me fui enfiar num hiper-mercado de grandes dimensões para ver se passava o aborrecimento.
Já nesse belo estabelecimento vi: uma professora da minha escola, duas funcionárias da escola, uns poucos alunos lá da escola (e eu que pensava que na minha idade era uma vergonha ir aos hiper-mercados, que só se saía a partir das 18 horas!) e vi ainda uma vizinha lá da rua (mas que eu saiba não estuda nem ensina, logo não conta aqui para o caso!).
Fiquei tão assustada! Já não chegam as campanhas a insistir para a compra do material escolar, ainda tenho de apanhar aquele conjunto massivo de pessoas que em condições normais só encontro lá naquele cantinho denominado escola-secundária-de-alguém-com-fama.
Depois voltei para casa... Qual não é o meu espanto (e o meu grito de atrapalhação) quando do lado de dentro do meu prédio se encontra sem a presença de qualqer adulto, coleira, trela, ou afim, um maldito cão enorme (vá, médio grande!!) preto...
Mandei o cão dar uma curva, engoli os nervos, o medo, e a saliva que ainda tinha na boca, assustei o cão, e CORRI O MAIS DEPRESSA POSSIVEL PARA O ELEVADOR!
Mas que raio de dia o meu...
Amanhã falamos.
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