terça-feira, 18 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
As unhas que eram supostamente arranjadas com cuidado são cortadas al dente;
O jantar vai-se comprar para não ter de se descongelar e aquecer e lavar pratos, é muitoo trabalho;
Os lençois ficam mais tempo na cama. Um dia durmo do lado esquerdo, outro dia no lado direito;
A roupa amontoa-se no cesto. Quando for para fora, põe-se a lavar;
Se dorme menos 3 horas por dia, 15 por semana, 15x4 por mês;
Não se estuda porque se tem o anterior descrito por fazer...
Tá bem, é normal. Mas eu só estou na segunda semana de aulas...
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
É CIVIL, GRANDE CURSO: É CIVIL!*
domingo, 14 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
sábado, 6 de setembro de 2008
Se bem me queres, quero-te bem.
Se mal me queres, quero-te também.
Será que me queres bem? Como espero…
Será que percebes o que bem te quero?
E se o oculto não é por que minto.
E chega a última e saberei
Se…
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Caixa de cartão
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Feno
terça-feira, 29 de julho de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Verdinho, verdinho
You Are a Green Crayon |
Your world is colored in harmonious, peaceful, natural colors. While some may associate green with money, you are one of the least materialistic people around. Comfort is important to you. You like to feel as relaxed as possible - and you try to make others feel at ease. You're very happy with who you are, and it certainly shows! Your color wheel opposite is red. Every time you feel grounded, a red person does their best to shake you. |
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Epá
Epá, adoro!
terça-feira, 15 de julho de 2008
Verão
terça-feira, 8 de julho de 2008
Ade and Zalon
Primeiro, reprovem a deprimência da Amy. Depois, dancem o ritmo da música. Por último, concentrem-se 1min 45 e digam-me lá se o Ade e Zalon* (este é o dos agudos - eu andei a pesquisar) não são fabulosos?
*O cachopo tem myspace, é clicar, é clicar. Ah, e esta música até está mais fixe lá.
Beijinhos.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Poço da morte
A morte nunca quis nada comigo.
Sempre a fintá-la no poço da morte.
Sempre a procurar a saída a norte.
E apenas com um único amigo:
O motor, a mota, a fuga ao precipício.
De vitória, só um indício:
O aplauso, o grito.
E eu?
Relaxo, rezo, (nada aflito).
A morte está lá longe, ao fundo
E este é o meu mundo.
Saída a norte,
Sem lugar para a morte.
E mais uma vez: mota, protecção.
Não há bela sem senão…
Se encontrar a morte, vou protegido.
Com o motor, com um rugido.
O lugar da morte já não é tão distinto.
E eu, estou acabado.
O corpo já não dá, não estou preparado.
Chegou para mim:
O fim.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Hey!
É um print-screen (está bem escrito?) feito às 21h e 30 minutos do boletim metereológico do google (que 'adivinha' as temperaturas correctamente, até ver). Mostra que estão 34ºC na rua (às nove e meia da noite!) e que nos próximos dias estarão aquelas lindas temperaturas. Ah, e sem vento... 14Km/h = 0 m/s, acreditem em mim. Eu quero tempo fresquinhooo!
segunda-feira, 9 de junho de 2008
domingo, 8 de junho de 2008
Guity pleasures a correr!
Então cá vão, em escala descendente:
10. comer chocolate – eu tenho plena consciência que há vezes em que exagero e que como mais chocolate do que devia mas esta também não é uma boa altura para pensar no assunto já que é quando tenho de estudar que como em maior quantidade.
9. tomar duches demorados – temos de poupar, a água está cara, é tempo de secas e mudanças climáticas perigosas, e eu tento… Mas o duche demorado com a água quentinha é tão relaxante…
8. ver televisão – uso principalmente essa desculpa quando estou em época de stress. Parece que tudo o que passa na televisão é fascinante o suficiente para eu ali ficar esponjada no sofá.
7. compras com a minha mãe – eu sei que é estranho, mas passo a explicar… Se eu vou sair com alguém que não a minha mãe, consigo conter-me e gasto pouco e o que compro tem preços razoáveis. Mas quando vou com a minha mãe, a coisa piora significativamente e gasto mais do que devia. A crise é que gasto em coisinhas tão lindas (não só roupa, livros e livros e livros também) que mesmo com a quantia, não me consigo arrepender mais que 50%.
6. ouvir música a níveis auditivos aceitáveis - isto é… Humph, ouvir música de manhã em som suficiente para acordar os vizinhos de cima. Só que poças, é de manhã que começa o dia e eu tenho de me vingar das vezes em que os vizinhos de cima me acordam com o aspirador!
5. acender as luzes – este é esquisito. Quando começa a anoitecer, eu tenho a mania de ligar as luzes por onde quer que passe e arrependo-me, claro está, porque acabo por as deixar ligadas quando saio. Mas a culpa é das lâmpadas… É que as lâmpadas economizadoras têm o grave problema de demorarem a ‘aquecer’ e eu gosto de passar e vê-las a aumentar a luminosidade...
4. comprar pastas eastpak e allstars – não tenho nada a acrescentar. São ambas coisas ligeiramente caras, ligeiramente coleccionáveis e grandemente apetecíveis para mim. Não tenho mais apenas por achar que ia levar demasiado longe o gosto por ambas as coisas
3. navegar na internet horas e horas – eu chego a passar 3 horas diárias no computador, ligadinha à net para ter tempo de fazer a ronda pelos 54 blogs (acho que são 54) que gosto de visitar sendo que nem ¼ costumo comentar. Bem, adoro ler-vos, que se há-de fazer?
2. comer bolinhos acabadinhos de sair do forno, ainda fumegantes - Isto é inteiramente culpa do Soulheaven, porque eu antes de ler o blog dele não fazia coisas destas!
1. O final, o graaande final, e o pior é que já não me lembro de mais nenhum guilty pleasure! Bem, vamos pensar, pensar, pensar… Ah, acho que já sei… Bem, às vezes perco as estribeiras e quando estou a falar com pessoas com as quais não me dou muito bem, costumo mandar umas boquinhas… Vá, algumas. E a verdade é que quando os vejo a hiper-ventilar ou a começar a corar, não consigo arrepender-me. Só que há pessoas que não acham piada nenhuma e se ofendem e isso, meus amigos, é lixado.
Pronto, acabou-se!
Vou desafiar quem?
Pipe, meu caro, estás desafiado!
Nuno T, vá lá divagar!
Miguel F. Carvalho, quero a verdade toda do teu mundo.
Patti, dá-lhe graça por favor.
Oxyder, a este já respondeste?
LP ou im, agorinha ! Depois mandem-me para o inferno que eu devolvo-vos os paraíso.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Vontade de escrever.
Umas que nos levam a crer
Que vêm das entranhas…
Outras que nos fazem cócegas
E trazem preguiças tamanhas.
Há aquelas insuportáveis
Que nos fazem vir a correr.
Outras que tão deliciáveis
Que fazemos por esperar e ver.
É como quando aparecem as rimas…
Às vezes até acho que penso em verso!
É com elas que falo sobre estimas
É com elas que acabo e adormeço.
E quando não há vontades destas?
Enrolo-me no sofá e lá me deixo ficar…
Ponho em dia as minhas sestas,
Deixo de lado as festas, quero é dormitar!
(Que é o que acontece agora
E antes que dêem pela demora,
Eu vou para lá voltar)
sábado, 24 de maio de 2008
Já esperei que jogasses, já esperei que expressasses a tua opinião, já esperei que mostrasses o que vales e até já deixei que me fizesses frente e tentasses menosprezar-me. Agora é a tua vez de ver como se joga. Agora é a tua vez de esperar, de desesperar, de perder, de aguentar, de sofrer.
Perdão, com sua licença, agora é a minha vez.
Já deixei que me passasses para trás e que viesses chorar no meu ombro. Já te ouvi quando me apetecia ser eu a falar, já sofri a teu lado quando me contaste algo triste. Já nos rimos juntas quando era eu para chorar e já te deixei ganhar quando era eu a vencer.
Perdão, com sua licença, agora é a minha vez.
Já viste que estou sempre atrás de ti? Já viste que estou sempre ao teu lado? Já viste que nunca te passo para trás? Se já, agora aguenta-te
porque:
Perdão, com sua licença, agora é a minha vez.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Blá blá, blá blá
O pior é que já sei do que vais falar. Blá blá, blá blá.
Já sei…
Vais falar da meteorologia, do preço dos combustíveis, do tempo todo ocupado, dos problemas com ela – a namorada, com ele – o melhor amigo…
Vais contar-me o que compraste para oferecer à X que faz anos por estes dias, ao Y que te ajudou a ultrapassar uma fase difícil e que fez anos um dia destes, mas tu não sabias a data e não lhe deste os parabéns a sério.
Vais ainda dizer-me como vai ser a próxima saída, quem vai contigo, onde vão passear…
Já sei…
E eu?
Posso contar-te mais uma vez uma discussão qualquer (provavelmente sobre escola)?
Posso dizer-te o que se passou no meu dia de anormal, o que tomei ao pequeno-almoço, o que lanchei?
Posso sonhar acordada e contar-te tudinho?
Posso fazer mistério com a roupa que vou levar vestida? Para acabarmos rindo acerca da tua camisola preferida…
Posso atentar-te com a cor das minhas sapatilhas novas?
Posso acalmar-te acerca das discussões que tiveste, das desilusões por que passaste?
Acrescentar que gosto de ti, que és meu amigo…
E tu?
Tu vais dizer que também gostas de mim, que é óbvio que também és meu amigo…
Mas eu nunca apareço nas tuas contas. Nem nunca faço parte do teu baralho. Eu sou o teu diário sem chave, com olhos e com boca… Mas, sobretudo com ouvidos.
E eu não, eu não estou triste, não acho que é pouco, não me arrependo de te ouvir, não me arrependo de me rir contigo, de falar de disparates, de me revelar… Não me arrependo de sermos amigos, sabes?
Absorvo o que me contas embora reaja como tu esperas que eu reaja, acho eu. É, não é?
Vamos tornar a rir-nos e falar das minhas memórias. Por agora é tudo…
Amanhã vais começar de novo: blá blá, blá blá…
domingo, 18 de maio de 2008
Bye Bye
Foste embora pelo meu pedido,
Mas não me disseste nada
Que te despedisse com…
Muito sentido.
Parecias absorto,
Perdido algures
E pensavas, coitado,
Ir viver p’ra nenhures.
Tal era o desespero
De tornares a ficar sozinho,
Que abrias e fechavas mapas
Procurando novo caminho.
Nunca pensei que depois fosse eu
A sentir-me perdida na escuridão…
Tanto te afastei da vida e do céu,
Que me perdi do nosso refrão.
Sem muito sentido,
Continuo cantando
A luz vem ao fundo
Só mais um segundo:
‘Bye bye’
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Sabem que mais?
domingo, 11 de maio de 2008
Calcanhar de Aquiles
Estava o chão tão seco como o céu da minha boca.
Tinha calor e arrepios, os lábios estalados, as mãos gretadas e sujas de pó.
Andei quilómetros e quilómetros até começar a sentir o vento na cara, voltei-me para a direita. Segui em frente e cheguei a um poço fundo, pequeno e perigoso. Um fosso de vida. Lá, ouvia-se o periclitante som de água. Aproximei-me perto e puxei do copo meio partido que encontrei no caminho. Houve alguém que me agarrou pela perna e me pôs dentro do buraco para eu poder chegar à água. Eu cheguei. Molhei as mãos que arderam, lavei os lábios que queimaram por estarem demasiado secos e enchi o copo de água suja que bebi sofregamente. Estava fria e lembro-me de me ter engasgado. Depois já não sei bem o que aconteceu. Deixei-me dormir novamente e acordei apenas com um medo enorme de viver sem água. Esse, é o meu calcanhar de Aquiles.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
9 de Maio
Hoje, tive o melhor dia de anos da minha vida dezoitista. Fui surpreendida, fui acarinhada, fui mimada e senti-me muito leve, feliz…
Obrigada, a todos os que participaram nestes dezoito de vida. Venham mais 18:
De alegria
De consciência
De seres
De responsabilidade
De amizade
De dor
De quedas
De amor
De vida
De promessas
De desejos
De sonhos
De realidades
De tentativas frustradas
De sucessos
De amigos
De pessoas
De mim
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Tempo
Como se explica isto?
Há tempo que estica,
Há tempo que voa,
Há tempo perdido,
Há tempo sentido,
Há tempo do bom,
Há tempo que presta,
Há tempo que soa…
No tempo que me resta:
Há tempo que tic
Há tempo que tac…
Mas se mais tempo houvesse,
Explicava-te o que tempo é.
Já que também há tempo que se esquece.
Mas esse tempo ninguém merece,
Não é?
domingo, 4 de maio de 2008
Obrigada por todas as alegrias.
Obrigada pelas lágrimas que me obrigaste a derramar,
Ajudaram-me a crescer.
Obrigada por não seres só minha amiga
E por termos discussões.
Obrigada pelos discursos e sermões.
Obrigada por pores em dúvida aquilo que sou
Para que eu nunca duvide de quem me amou.
Obrigada por me ensinares a sobreviver
Quando for tudo contra ao meu querer.
Obrigada pela força das palavras,
Pelo amor incondicional.
Obrigada pela ordem a que obrigavas
Quando eu fazia tudo mal.
Obrigada por me fazeres crescer
Quando nada me corre bem.
Obrigada, mãe.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Lição
Que se passa?
Tenho medo.
De quê?
De fechar os olhos e não sonhar,
de abrir as asas e não voar,
de pensar e não ter vontades,
de ouvir e não ter reacção,
de ver e não responder,
de querer e não conseguir mostrar,
de gostar e não poder,
de ser e não ser…
Não tenhas.
Mas tenho… que faço?
Respiras com calma,
vives com pressa,
gostas com força,
sonhas com vontade,
lutas com garra,
vences com sorte,
perdes com brio,
avanças com cautela,
mudas com responsabilidade,
falas com razão,
abraças com sede de viver.
No fundo, ages como Homem.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Ironias *
Tu, à espera que ele ligasse,
Mas ele nem se lembrava
Que tu o esperavas.
(Mendigo…)
Com a fome que trazias,
Comias uma coisa qualquer.
Mas a menina, ali com arrelias,
Desperdiçava o seu comer…
(Empregado…)
Descias do carro já atrasado,
Dizendo mal da tua vida
Logo hoje que adiantado,
O chefe te esperava na subida.
(Tu…)
Continuas à espera do Euromilhões,
Ou então, que saiam lotarias.
Enquanto isso, contas os tostões
E poupas, economias…